Na temporada 2010/2011 de cruzeiros marítimos, encerrada neste mês de maio, a quantidade de passageiros cresceu e alcançou 792.752, dos quais 99.029 mil eram estrangeiros, que viajaram em 20 navios pela costa brasileira.
Os dados fazem parte de uma pesquisa da FGV (Fundação Getulio Vargas), encomendada pela Abramar (Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos) e divulgada nesta segunda-feira (30).
“Este tipo de viagem tem sido cada vez mais realizado por brasileiros, não apenas da classe alta, mas também da classe média”, aponta o relatório do estudo. “O incremento do poder aquisitivo da população, o aumento do consumo e a facilidade de pagamento dos pacotes são fatores que influenciaram positivamente o crescimento da demanda por cruzeiros marítimos”.
Gastos dos passageiros
O levantamento ainda revelou que os impactos totais (diretos e indiretos das armadoras e dos cruzeiristas) totalizaram R$ 1,3 bilhão. Desse montante, R$ 522,5 milhões foram gerados pelos passageiros e tripulantes nos portos de embarque e desembarque e de trânsito.
Entre os setores mais beneficiados, se destacaram os de comércio varejista e de alimentos e bebidas.
Dentre os impactos econômicos dos cruzeiristas, os turistas nacionais foram responsáveis por 71,3%, enquanto que os estrangeiros, por 28,7%.
Redução de preço
De acordo com o relatório da pesquisa, “os cruzeiros marítimos [...] movimentam a economia, aumentam o fluxo de turistas na cidade, geram emprego, estimulam a entrada de divisas, promovem o destino em âmbitos nacional e internacional, entre outros”.
Dessa forma, um dos grandes desafios para a promoção dos cruzeiros marítimos está relacionado às elevadas taxas operacionais praticadas pelos portos.
“Não são apenas as taxas de pernoite e praticagem que são onerosas”, destaca o relatório, “mas também as taxas de embarque e desembarque por passageiro”.
O objetivo do estudo, segundo a Abremar, é que ele sirva de instrumento para orientar políticas públicas, no sentido de otimizar os benefícios dessa atividade no país.
(Fonte : UOL Notícias / imagem divulgação)
Os dados fazem parte de uma pesquisa da FGV (Fundação Getulio Vargas), encomendada pela Abramar (Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos) e divulgada nesta segunda-feira (30).
“Este tipo de viagem tem sido cada vez mais realizado por brasileiros, não apenas da classe alta, mas também da classe média”, aponta o relatório do estudo. “O incremento do poder aquisitivo da população, o aumento do consumo e a facilidade de pagamento dos pacotes são fatores que influenciaram positivamente o crescimento da demanda por cruzeiros marítimos”.
Gastos dos passageiros
O levantamento ainda revelou que os impactos totais (diretos e indiretos das armadoras e dos cruzeiristas) totalizaram R$ 1,3 bilhão. Desse montante, R$ 522,5 milhões foram gerados pelos passageiros e tripulantes nos portos de embarque e desembarque e de trânsito.
Entre os setores mais beneficiados, se destacaram os de comércio varejista e de alimentos e bebidas.
Dentre os impactos econômicos dos cruzeiristas, os turistas nacionais foram responsáveis por 71,3%, enquanto que os estrangeiros, por 28,7%.
Redução de preço
De acordo com o relatório da pesquisa, “os cruzeiros marítimos [...] movimentam a economia, aumentam o fluxo de turistas na cidade, geram emprego, estimulam a entrada de divisas, promovem o destino em âmbitos nacional e internacional, entre outros”.
Dessa forma, um dos grandes desafios para a promoção dos cruzeiros marítimos está relacionado às elevadas taxas operacionais praticadas pelos portos.
“Não são apenas as taxas de pernoite e praticagem que são onerosas”, destaca o relatório, “mas também as taxas de embarque e desembarque por passageiro”.
O objetivo do estudo, segundo a Abremar, é que ele sirva de instrumento para orientar políticas públicas, no sentido de otimizar os benefícios dessa atividade no país.
(Fonte : UOL Notícias / imagem divulgação)
Nenhum comentário:
Postar um comentário