Na reunião entre diretores da Agência da Copa do Mundo do Pantanal (Agecopa) e empresários do setor hoteleiro para definir os investimentos necessários para sediar o maior evento do mundo, o presidente do Sindicato Intermunicipal dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Mato Grosso, Luiz Carlos Nigro, sustenta que são necessários investimentos em pontos turísticos em Chapada dos Guimarães, Nobres e no Pantanal para que após a Copa do Mundo os empresários não sofram com a debandada de turistas. “O Portão do Inferno não tem banheiro, muitos pontos turísticos estão fechados para visitação. Nobres precisa de muita infraestrutura, fora a questão fundiária que precisa ser resolvida. É necessário ainda melhorias para os visitantes que vão conhecer o Pantanal, por exemplo. É preciso melhorar o produto turístico, banheiro, recepção com guia”, pondera.
Nigro diz que a Copa do Mundo será uma grande vitrine para Cuiabá e, no negócio do turismo, a propaganda boca a boca faz muita diferença. “Antes da Copa do Mundo, os principais pontos turísticos já precisam estar estruturados, para que no pós-Copa mais pessoas continuem visitando o Estado”.Durante a reunião, o diretor de Assuntos Estratégicos da Agecopa, Yuri Bastos Jorge, disse que além dos investimentos do Estado os empresários da rede hoteleira precisam apostar na Copa do Mundo e adequar os hotéis de acordo com as exigências impostas pela Fifa.
Dos 67 hotéis de Cuiabá, apenas 21 tem internet nas apartamentos, 18 oferecem TV a cabo aos hóspedes e cinco tem loja de souvenirs. “É pouco. Temos que nos adequar aos turistas estrangeiros. É uma outra cultura e um padrão de exigência maior”, comentou Jorge.
A exigência da Fifa é de que o Brasil ofereça 55 mil quartos entre as 12 cidades-sede da Copa do Mundo. As acomodações são para a delegação da Fifa, comitê organizador, oficiais da partida, imprensa, espectadores, operadores de turismo e a Match, uma associação de empresas responsável pela emissão dos bilhetes das partidas, acomodações e hospitalidade.
A Match já reservou 1.757 quartos em 36 hotéis em Cuiabá, Várzea Grande e Chapada dos Guimarães. Yuri também apresentou as oportunidades do empresariado, já que a Copa do Mundo é o maior evento de negócios do Planeta. “O futebol é só a cereja do bolo”. A Alemanha teve um acréscimo de 8 bilhões de euros de 2003 a 2010, só por ter sediado os jogos em 2006.
(Fonte : Portal da Copa, com informações da Folha do Estado / 27-01-10)
Nigro diz que a Copa do Mundo será uma grande vitrine para Cuiabá e, no negócio do turismo, a propaganda boca a boca faz muita diferença. “Antes da Copa do Mundo, os principais pontos turísticos já precisam estar estruturados, para que no pós-Copa mais pessoas continuem visitando o Estado”.Durante a reunião, o diretor de Assuntos Estratégicos da Agecopa, Yuri Bastos Jorge, disse que além dos investimentos do Estado os empresários da rede hoteleira precisam apostar na Copa do Mundo e adequar os hotéis de acordo com as exigências impostas pela Fifa.
Dos 67 hotéis de Cuiabá, apenas 21 tem internet nas apartamentos, 18 oferecem TV a cabo aos hóspedes e cinco tem loja de souvenirs. “É pouco. Temos que nos adequar aos turistas estrangeiros. É uma outra cultura e um padrão de exigência maior”, comentou Jorge.
A exigência da Fifa é de que o Brasil ofereça 55 mil quartos entre as 12 cidades-sede da Copa do Mundo. As acomodações são para a delegação da Fifa, comitê organizador, oficiais da partida, imprensa, espectadores, operadores de turismo e a Match, uma associação de empresas responsável pela emissão dos bilhetes das partidas, acomodações e hospitalidade.
A Match já reservou 1.757 quartos em 36 hotéis em Cuiabá, Várzea Grande e Chapada dos Guimarães. Yuri também apresentou as oportunidades do empresariado, já que a Copa do Mundo é o maior evento de negócios do Planeta. “O futebol é só a cereja do bolo”. A Alemanha teve um acréscimo de 8 bilhões de euros de 2003 a 2010, só por ter sediado os jogos em 2006.
(Fonte : Portal da Copa, com informações da Folha do Estado / 27-01-10)
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