Há cerca de seis anos, uma amiga que trabalhava em uma importadora de vinhos havia recebido convite de uma concorrente com significativa presença no mercado para mudar de empresa. O que a atraia na proposta não era, a rigor, eventuais vantagens financeiras nem o posto que iria ocupar, mas a possibilidade de poder dar continuidade a um trabalho que desenvolvera e lhe dava prazer. Imaginava que corria o risco perder o que conquistara se ali permanecesse em função de uma suposta tendência de concentração do setor, o que levaria ao enfraquecimento/desaparecimento das pequenas e médias importadoras.
(Fonte : Jornal Valor Econômico)
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