O governo está desenvolvendo projetos que gerarão melhorias nos principais portos brasileiros e, nos próximos cinco anos, isso deverá atrair investimentos privados para o setor portuário, de até US$ 20 bilhões, segundo estimativas do ministro Pedro Brito, secretário especial de Portos (SEP).
Segundo ele, as obras do Programa Nacional de Dragagem , que permitirão o ancoramento de navios de grande porte, e a desburocratização a partir da implantação, em abril, do Programa Porto Sem Papel vão baratear os custos de frete, com reflexo nos preços dos produtos importados e também dos produtos que serão exportados.
Nos próximos anos os portos das sete cidades brasileiras que vão sediar jogos da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 receberão cerca de R$ 700 milhões. O objetivo é facilitar o ancoramento de transatlânticos em Fortaleza, Rio de Janeiro, Salvador, Santos, Recife, Natal e em Manaus.
Brito destacou que esses investimentos têm foco nos eventos esportivos que serão realizados no país e inclui logística para recepção de visitantes. As novas instalações vão ainda dar agilidade ao transporte de cargas, com impacto sobre a balança comercial brasileira, disse o ministro. Dos R$ 700 milhões que serão investidos nas cidades portuárias que sediarão os jogos, o Rio de Janeiro deverá receber o montante de R$ 300 milhões. O ministro disse que haverá maior demora na conclusão das obras no Rio de Janeiro, pois serão construídos três novos piers de atracação para grandes navios.
Segundo ele, as obras do Programa Nacional de Dragagem , que permitirão o ancoramento de navios de grande porte, e a desburocratização a partir da implantação, em abril, do Programa Porto Sem Papel vão baratear os custos de frete, com reflexo nos preços dos produtos importados e também dos produtos que serão exportados.
Nos próximos anos os portos das sete cidades brasileiras que vão sediar jogos da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 receberão cerca de R$ 700 milhões. O objetivo é facilitar o ancoramento de transatlânticos em Fortaleza, Rio de Janeiro, Salvador, Santos, Recife, Natal e em Manaus.
Brito destacou que esses investimentos têm foco nos eventos esportivos que serão realizados no país e inclui logística para recepção de visitantes. As novas instalações vão ainda dar agilidade ao transporte de cargas, com impacto sobre a balança comercial brasileira, disse o ministro. Dos R$ 700 milhões que serão investidos nas cidades portuárias que sediarão os jogos, o Rio de Janeiro deverá receber o montante de R$ 300 milhões. O ministro disse que haverá maior demora na conclusão das obras no Rio de Janeiro, pois serão construídos três novos piers de atracação para grandes navios.
Trânsito
Esta semana, o governo anunciou investimento de R$ 7,68 bilhões em 47 projetos que vão ajudar a melhorar o trânsito nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. Foram selecionados projetos que facilitem a mobilidade entre aeroportos, hotéis e estádios e possam ser concluídos de acordo com o cronograma estabelecido pela Fifa, considerados os benefícios que os projetos trarão para as cidades após a realização do mundial.
"Os investimentos certamente vão garantir a mobilidade dos turistas, mas estão focados na melhoria da qualidade de vida das pessoas que moram nessas cidades", ressalta o ministro das Cidades, Marcio Fortes. Fortes destaca que cerca de 30% serão investidos em sistemas de transporte sobre trilhos. Trata-se de projetos monotrilhos (trens suspensos), que serão implantados em São Paulo e Manaus, e de veículos leves sobre trilhos (VLT), em Brasília e Fortaleza.
Os demais recursos financiados serão investidos na implantação de corredores de ônibus, estações de transferência, terminais e sistemas de monitoramento e BRTs.
(Fonte : DCI / 15/01/2010)
"Os investimentos certamente vão garantir a mobilidade dos turistas, mas estão focados na melhoria da qualidade de vida das pessoas que moram nessas cidades", ressalta o ministro das Cidades, Marcio Fortes. Fortes destaca que cerca de 30% serão investidos em sistemas de transporte sobre trilhos. Trata-se de projetos monotrilhos (trens suspensos), que serão implantados em São Paulo e Manaus, e de veículos leves sobre trilhos (VLT), em Brasília e Fortaleza.
Os demais recursos financiados serão investidos na implantação de corredores de ônibus, estações de transferência, terminais e sistemas de monitoramento e BRTs.
(Fonte : DCI / 15/01/2010)
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