
O anúncio da privatização da aérea portuguesa TAP começa a gerar especulações na aviação civil brasileira, e a empresa reforça os planos de fincar pé no mercado interno, onde espera crescer este ano 25%, ao ampliar as mais de 77 frequências semanais entre Brasil e Europa.
De acordo com Mario Carvalho, diretor-geral da TAP para a América Latina, a ideia é operar aonde a empresa ainda não está no País: a Região Norte. "É a única parte do Brasil para a qual ainda não temos voos diretos. Eu diria que nossas próximas rotas provavelmente surgirão por ali." Além disso, a partir de 12 de junho a TAP vai inaugurar nova rota no País, unindo Porto Alegre (RS) a Lisboa, com 4 voos semanais. Segundo Carvalho, cerca de 20 mil pessoas já fizeram reservas na companhia, entre argentinos e uruguaios que se deslocarão até a capital gaúcha para a Europa.
Respício Espírito Santo, professor de Transporte Aéreo da UFRJ, acredita que a empresa que levará a TAP sairá de um triângulo formado por Europa, América Latina e Oriente Médio.
(Fonte : DCI / imagem divulgação)
De acordo com Mario Carvalho, diretor-geral da TAP para a América Latina, a ideia é operar aonde a empresa ainda não está no País: a Região Norte. "É a única parte do Brasil para a qual ainda não temos voos diretos. Eu diria que nossas próximas rotas provavelmente surgirão por ali." Além disso, a partir de 12 de junho a TAP vai inaugurar nova rota no País, unindo Porto Alegre (RS) a Lisboa, com 4 voos semanais. Segundo Carvalho, cerca de 20 mil pessoas já fizeram reservas na companhia, entre argentinos e uruguaios que se deslocarão até a capital gaúcha para a Europa.
Respício Espírito Santo, professor de Transporte Aéreo da UFRJ, acredita que a empresa que levará a TAP sairá de um triângulo formado por Europa, América Latina e Oriente Médio.
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